Quando se trata de solicitar benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) devido a questões médicas, muitas pessoas se perguntam se um laudo médico emitido por um médico particular é aceito como documento válido para dar entrada nos processos.
É importante entender as regras e os requisitos do INSS para a concessão de benefícios e como o laudo médico se encaixa nesse contexto.
Neste artigo, vamos explicar todos os detalhes que envolvem o laudo médico, e se o documento particular pode ser utilizado para dar entrada em benefícios do INSS.
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O que você vai ler neste artigo:
Especialmente falando do laudo médico para dar entrada em benefícios do INSS, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, o laudo médico particular tem valor.
No entanto, o laudo médico particular deve ser preparado de modo que realmente prove a incapacidade parcial ou total do trabalhador para exercer suas atividades laborais.
Saiba mais: Como fazer o pedido de aposentadoria?
Em outras palavras, independe se o documento é particular, do SUS (Sistema Único de Saúde) ou de empresa, o que importa são as informações que estão nele.
Por exemplo, o CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde) da doença e incapacidade que deve ser relacionada ao trabalho.
Quanto mais informações, maiores serão as chances de mostrar para o perito médico do INSS que o segurado não consegue trabalhar mais naquela atividade que exerce.
A documentação correta será capaz de ajudar o segurado a passar pela perícia médica com sucesso. Por isso, confira a lista do que é necessário apresentar:
Atenção: Para solicitar um benefício do INSS é preciso que o solicitante tenha qualidade de segurado.
Leia mais: Como cadastrar a procuração do INSS? Aprenda a fazer e enviar
Se o solicitante for segurado especial, ainda devem acrescentar à documentação:
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É fundamental lembrar de seguir os procedimentos e requisitos estabelecidos pelo instituto, garantindo a apresentação de uma documentação adequada e completa para o processo de solicitação de benefícios.
Explicamos acima que a perícia médica ocorre para que o médico perito do INSS possa fazer a avaliação da incapacidade parcial ou total do trabalhador para exercer sua atividade laboral e, assim, conceder o benefício previdenciário.
A perícia médica do INSS também é feita para prorrogação do benefício, e a depender do resultado da nova perícia o médico vai decidir se o segurado continuará afastado ou retornará às suas atividades, ocasionando no cancelamento do benefício.
A perícia deve ser agendada por meio do portal Meu INSS, acessando o aplicativo ou site, pelo telefone do INSS, no número 135, ou presencialmente.
Saiba mais: Acerto pós-perícia: o que é, como pedir e resolver demora
Além do comparecimento do trabalhador à agência para realizar o exame, a perícia médica do INSS pode ser feita em 3 modalidades: hospitalar, domiciliar ou em outra localidade.
Modalidades de Perícia Médica | ||
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Hospitalar | Domiciliar | Outra localidade |
É necessário que um representante do segurado compareça a uma agência do INSS dois dias antes da data da perícia agendada, levando documentos que comprovem a internação. | O representante do interessado deve ir à agência do INSS dois dias antes da data da perícia agendada, levando um documento médico que comprove a restrição de locomoção do interessado. | O segurado deve comparecer à agência do INSS de sua cidade com documentos de identificação, comprovante de agendamento da perícia e comprovantes de tratamento de saúde. Prazo de 90 dias para solicitar a perícia em outro município. Transferência do benefício é necessária se o prazo for perdido. |
Importante: A solicitação do benefício de incapacidade só pode ser feita depois de 15 dias de afastamento do trabalho.
Se o INSS não liberar o auxílio-doença, porque acha que o segurado está apto a exercer suas atividades laborais, mas o mesmo não está, é possível buscar ajuda de um advogado especialista para tentar reaver a situação ou entrar na Justiça contra o órgão.
Porém, para que o benefício não seja negado, é importante que no momento do exame, o segurado, além de levar todo e qualquer tipo de documento que comprove sua condição, especifique para o perito sobre o tipo de atividade que exerce e como está à incapacidade.
Veja também: O que fazer se o resultado da perícia não sair?
Por exemplo, ultimamente muitas pessoas têm sofrido com dores na coluna, seja por má postura ao sentar, seja pela quantidade de tempo que fica sentado forçando a coluna, entre outras situações.
O fato é que dependendo do tipo de trabalho que a pessoa faça, a dor na coluna vai impedir que ela possa exercer a sua atividade de forma completa.
Agora você já sabe que o laudo médico particular serve para dar entrada aos benefícios do INSS e que deve sempre focar em falar sobre sua atividade, relacionando-a à incapacidade de exercê-la.
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A validade do laudo médico para perícia do INSS é muito relativa. Quando a incapacidade é visível para o médico, como quebrar um braço, não é preciso que o laudo seja tão atualizado. Mas, se a incapacidade não for tão notável, como problemas psiquiátricos, é aconselhável que o documento seja recente.
O laudo médico deve conter informações sobre a incapacidade do segurado, com CID, a atividade que exerce.
O laudo para o INSS pode ser dado por médico particular, do SUS, do trabalho da empresa, seguindo as exigências do CFM (Conselho Federal de Medicina). O que importa, de fato, é o perito do INSS conseguir entender através do lado que o segurado está incapaz total ou parcialmente.
O laudo médico é um direito do paciente e o médico não pode recusar fornecê-lo, pois seria errado e essa conduta deve ser denunciada ao Conselho de Medicina.
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