Você já pensou em investir o seu dinheiro, obter boa rentabilidade de forma segura, mas sente insegurança por ser iniciante?
Se sim, então você precisa conhecer a renda fixa, uma modalidade de investimento que oferece segurança, previsibilidade, baixo risco e é perfeita para iniciantes.
Continue a leitura deste artigo e aprenda o que é renda fixa, como funciona, quais são as opções disponíveis no mercado financeiro e os possíveis riscos que essa modalidade possui.
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O que você vai ler neste artigo:
A renda fixa funciona como uma modalidade de investimento mais segura e estável, se comparada às outras.
Ela permite saber, no momento da aplicação, qual será o rendimento do valor investido, ou seja, quanto você receberá no final do prazo.
Por exemplo, se você investir R$ 1.000,00 em um título que paga 10% ao ano, você sabe que vai receber R$ 1.100,00 ao final de um ano.
Essa modalidade de investimento gera um contrato entre você e o emissor do título, que pode ser um Certificado de Depósito Bancário (CDB), uma Letra de Crédito Imobiliário (LCI), uma Nota do Tesouro Nacional (NTN), entre outros.
Nesse contrato, estão definidas as condições do investimento, como o valor, o prazo, a taxa de juros, o índice de correção, a liquidez, o Imposto de Renda e as taxas de administração ou custódia.
É importante ler com atenção todas as condições antes de investir, pois elas podem variar conforme o tipo de renda fixa e o emissor do título.
Leia mais: Confira quais os investimentos para aposentadoria você pode fazer
Existem diversos tipos de renda fixa para que você possa investir dinheiro, que se diferenciam pelo emissor, rentabilidade, risco e liquidez, como explicamos acima.
Confira alguns dos principais tipos de investimentos para iniciantes:
O Tesouro Direto é conhecido por ser um tipo de renda fixa melhor que a tradicional poupança, pois oferece maior rentabilidade.
Ele é um programa desenvolvido pelo Tesouro Nacional e possibilita a venda de títulos públicos federais para pessoas físicas pela internet, assegurando acessibilidade a todos.
Os títulos do Tesouro Direto são considerados os investimentos mais seguros do mercado, pois têm a garantia do Governo Federal, órgão com maior capacidade de pagamento do país.
Esses títulos podem ser pré-fixados, pós-fixados ou híbridos, com prazos que variam de alguns meses a décadas.
A rentabilidade do Tesouro Direto depende do tipo de título, da taxa de juros e da inflação.
A liquidez é diária, ou seja, você pode resgatar o seu dinheiro a qualquer momento, mas pode ter perdas ou ganhos se vender o título antes do vencimento.
Um dos motivos pode ser a oscilação da Selic, se o rendimento estiver atrelado à taxa básica de juros da economia.
Outro ponto interessante sobre o Tesouro Direto é que é possível fazer investimento com valores baixos, começando com R$ 30,00, por exemplo.
O Imposto de Renda é regressivo, ou seja, diminui conforme o tempo de aplicação, e varia de 22,5% a 15%.
Além disso, há uma taxa de custódia de 0,25% ao ano, cobrada pela B3, e uma taxa de administração, que pode ser cobrada pela corretora ou pelo banco que intermedeiam a operação.
A poupança é uma modalidade de investimento bastante popular entre a população brasileira. Ela não cobra taxas ou impostos.
Ela é uma conta de depósito que rende uma remuneração mensal, definida pelo Banco Central (BC).
A rentabilidade da poupança depende da Selic e da Taxa Referencial (TR). Se a Selic estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a TR.
Na poupança, o saque do investimento também pode ser feito a qualquer momento e sem perdas.
A poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250.000,00 por CPF (considerando valor investido mais rendimentos) e por instituição financeira.
Os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) e os RDBs (Recibos de Depósito Bancário) são títulos de renda fixa emitidos por bancos, que captam recursos dos investidores para financiar suas atividades.
Os dois títulos são semelhantes, mas têm uma diferença: os CDBs podem ser negociados antes do vencimento, enquanto os RDBs não podem.
A rentabilidade dos CDBs e RDBs depende do tipo de título, que pode ser pré-fixado, pós-fixado ou híbrido, e da taxa de juros oferecida pelo banco, que costuma ser maior quanto maior for o prazo e o valor do investimento.
A liquidez dos títulos varia, podendo ser diária, no vencimento ou em um período determinado.
O Imposto de Renda varia de 22,5% a 15%, conforme o tempo de aplicação. Também há cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos 30 primeiros dias.
Uma taxa administrativa também pode ser cobrada pela corretora ou pelo banco.
Assim como a poupança, os CDBs e os RDBs são garantidos pelos FGC até o limite de R$ 250.000,00 por CPF.
Fundos de investimento são formados por uma carteira de ativos financeiros, como ações, títulos, moedas, derivativos, entre outros, selecionados por um grupo de investidores.
Eles podem ser de renda fixa, quando investem predominantemente em títulos de renda fixa, ou de renda variável, quando investem predominantemente em ações ou outros ativos de maior risco.
A rentabilidade dos fundos de investimento depende do desempenho dos ativos que compõem a carteira e da habilidade do gestor. A liquidez varia de acordo com o tipo de fundo.
O Imposto de Renda dos fundos de investimento é cobrado na fonte, de acordo com a tabela regressiva, que varia de 22,5% a 15%, e também no resgate, conforme a alíquota de 15%.
Ainda, o gesto do fundo cobra uma taxa administrativa e uma taxa de performance, quando o fundo supera um determinado índice de referência.
Os LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) são títulos de renda fixa emitidos por bancos, que captam recursos dos investidores para financiar o setor imobiliário ou o agronegócio, respectivamente.
As letras de crédito são isentas de Imposto de Renda e IOF para pessoas físicas, o que aumenta a sua rentabilidade.
São mais um tipo de renda fixa na qual a rentabilidade depende do tipo de título, que pode ser pré-fixado, pós-fixado ou híbrido, e da taxa de juros oferecida pelo banco.
A liquidez pode ser diária, no vencimento ou em período determinado, como alguns outros títulos apresentados anteriormente.
Há a possibilidade de que uma taxa administrativa seja cobrada pelo banco ou corretora que intermediam a operação.
As LCIs e LCAs também são garantidas pelo FGC até o limite de R$ 250.000,00 por CPF e por instituição financeira.
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Para investir em renda fixa, você precisa abrir uma conta em uma instituição financeira, como banco ou corretora, que ofereça os títulos que você deseja investir.
Você pode pesquisar as opções disponíveis, comparar as rentabilidades, os prazos, os riscos e as taxas, e escolher a que melhor se adapta ao seu perfil e aos seus objetivos.
É possível fazer isso por meio de plataformas online, aplicativos ou consultores especializados, sem precisar sair de casa.
Você também pode diversificar a sua carteira de investimentos, aplicando em diferentes tipos de renda fixa, para reduzir os riscos e aumentar as chances de ganhos.
Ao investir, sempre tenha atenção às regras e aos custos envolvidos, como o Imposto de Renda, as taxas de administração ou custódia.
Você também deve verificar se o seu investimento tem a garantia do FGC, que é uma entidade privada que protege os investidores em caso de falência ou intervenção da instituição financeira emissora do título.
A renda fixa e a renda variável são duas modalidades de investimento que se diferenciam pelo grau de risco, pela rentabilidade e previsibilidade.
A renda fixa, como explicado até aqui, oferece risco menor, uma remuneração previamente definida e é indicada para investidores iniciantes, que continuam se familiarizando com o mercado de investimentos.
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Por outro lado, a renda variável é considerada um investimento de maior risco, pois oferece uma remuneração que depende da variação do preço dos ativos, como ações, moedas, commodities, entre outros.
Ela é indicada para investidores que buscam rentabilidades mais altas, mas que estão dispostos a assumir mais riscos e a lidar com a inconstância do mercado.
Confira um comparativo das diferenças entre renda fixa e renda variável:
Comparativo renda fixa e renda variável | |
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Renda Fixa | Renda Variável |
Previsibilidade de retorno | Não é possível prever a rentabilidade |
Risco menor | Risco maior |
Aplicações mais simples | Investimentos mais complexos |
Potencial de retorno menor | Potencial de retorno maior |
A renda fixa é considerada um investimento de baixo risco, mas isso não significa que ela seja totalmente livre de riscos.
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Existem alguns fatores que podem afetar a rentabilidade e a segurança da renda fixa, como:
Esperamos que este guia explicativo sobre renda fixa, com opções e dicas de investimento, tenha sido útil para você.
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Não há uma resposta única para essa pergunta, pois o melhor investimento em renda fixa depende do perfil e dos objetivos de cada investidor. De modo geral, é preciso considerar alguns fatores, como a rentabilidade, o risco, o prazo, a liquidez, o imposto de renda e as taxas.
A renda fixa é influenciada por diversos fatores, como a taxa básica de juros (Selic), a inflação, o câmbio, a oferta e a demanda, a classificação de risco (rating) do emissor, o prazo e a liquidez do título, entre outros.
Para investir em renda fixa, você precisa saber o que é e como funciona essa modalidade de investimento, quais são os tipos, como investir, qual a diferença entre renda fixa e renda variável, e quais são os riscos da renda fixa.
A renda fixa é uma modalidade de investimento que tem muitas vantagens, como a segurança, a previsibilidade e o baixo risco, mas também tem algumas desvantagens em alguns tipos, como rentabilidade limitada, desconto do Imposto de Renda, taxas de administração ou custódia, entre outras.
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Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 14/04/2023Atenção e o respeito à minha necessidade
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