Ainda pouco conhecida, a função de acompanhante hospitalar vem ganhando destaque devido à necessidade deste profissional no mercado.
Este profissional é quem acompanha, apoia e auxilia a pessoa doente e seus familiares durante o período de cuidados com a saúde.
Continue a leitura deste artigo para entender o que faz o acompanhante de hospital.
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O que você vai ler neste artigo:
O que é “acompanhante hospitalar”?
Acompanhante hospitalar é o profissional cuja responsabilidade é acompanhar e proporcionar a reabilitação da pessoa que se encontra incapacitada ou doente.
Sua função é proporcionar qualidade de vida para a pessoa assistida. Ele auxilia, informa e apoia a família que, por algum motivo, não pode acompanhar o paciente no momento de uma internação ou tratamento.
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Seja em ambiente hospitalar ou home-care (cuidados em casa), com empatia e sensibilidade no cuidar, ele promove conforto e tranquilidade à pessoa doente e seus familiares.
Acompanhamento hospitalar é permitido por lei?
Sim. Acompanhamento hospitalar é permitido por lei. O artigo 4º, da Portaria 1.820/2009, do Ministério da Saúde, assegura esse direito.
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Todo paciente pode ter um acompanhante, de livre escolha, nas consultas e exames, não podendo o estabelecimento médico inviabilizar esse direito.
Especificamente, os seguintes públicos também possuem esse direito:
1. Crianças e Adolescentes (pessoas com idade até 18 anos incompletos) – artigo 12 da Lei n° 8.069/90 – Estatuto da criança e do adolescente;
2. Idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos) – artigo 16 da Lei n° 10.741/03;
3. Mulheres (Lei n.º 14.737, de 27 de novembro de 2023);
4. Parturientes (Mulheres em trabalho de pré-parto, parto e pós-parto imediato) – Lei n.º 11.108/05, de 07 de abril de 2005;
5. Pessoas com deficiência – Lei n.º 13.146, de 06 de julho de 2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
6. Indígenas (Portaria n.º 3390/GM/MS, de 30 de dezembro de 2013).
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Quais as principais funções do acompanhante em hospital?
O acompanhante hospitalar deve garantir o conforto e segurança do paciente. Receber e repassar aos familiares as informações necessárias, além das seguintes funções:
- Acompanhar o paciente em todos os processos de reabilitação como exames, consultas, internações e tratamentos.
- Ligação entre o hospital, paciente e família. Acompanhando a reabilitação e cuidados detalhados, repassando as informações para a família, assim como ao hospital.
- Suporte aos familiares em relação à adaptação do paciente, auxílio técnico e emocional e participação no atendimento às necessidades básicas da pessoa acompanhada.
O acompanhante hospitalar oferece assistência a quem precisa, contribui na recuperação e dá suporte às principais necessidades do acompanhado.
Quais os benefícios de ter acompanhamento hospitalar?
O acompanhamento hospitalar contribui para uma melhor recuperação e preparação da alta do paciente e na continuidade dos cuidados.
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As informações do acompanhamento, quando repassadas aos familiares, permitem que eles fiquem mais tranquilos quanto à recuperação do paciente ou escolham outras alternativas de tratamento.
Em um determinado contexto, é o acompanhamento hospitalar que estabelece uma ponte com a família e promove a reabilitação confortável e segura do paciente.
Ponte com a família
O acompanhante hospitalar é quem estabelece o contato direto com a família sobre como está sendo o tratamento do paciente e sua recuperação.
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Devido ao trabalho e outras circunstâncias, nem sempre os filhos de uma pessoa possuem a disponibilidade para acompanhar a mãe em uma rotina de tratamentos de saúde, por exemplo.
Neste caso, é o acompanhante hospitalar quem acompanha a pessoa na realização de algum exame, cirurgia e pós-operatório, repassando todas as informações à família.
Reabilitação confortável e segura
Ter uma reabilitação confortável e segura é mais um benefício proporcionado pelo acompanhante hospitalar.
Ter uma pessoa com quem contar em um momento de fragilidade e de cuidados com a saúde é muito importante, tanto para o paciente, quanto para seus familiares.
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O acompanhante hospitalar estabelece um laço de conforto, segurança e principalmente confiança com o paciente e seus familiares.
Qual a diferença entre o acompanhante e o cuidador?
Há algumas diferenças entre ser acompanhante e ser cuidador. Os dois profissionais cuidam de pessoas, mas possuem funções diferentes.
O acompanhante pode ajudar a pessoa com compras no mercado, acompanhamento em consultas médicas, realização de caminhadas e programas culturais como cinema ou teatro.
Já o cuidador tem como tarefa principal a manutenção das atividades diárias do paciente como auxílio na higiene pessoal, troca de fraldas, banho, alimentação, aferição da glicose, pressão e administração de medicamentos.
Tanto o acompanhante, quanto o cuidador visam a manutenção da saúde, bem-estar e melhoria da qualidade de vida do paciente acompanhado.
Quanto custa um acompanhante de hospital?
O valor a ser pago a um acompanhante de hospital pode variar bastante, dependendo de diversas razões e até mesmo da cidade.
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Em média, o valor cobrado por esses profissionais está entre R$ 120,00 a R$ 250,00 por dia.
Este valor pode ser alterado de acordo com a complexidade do caso, as funções estabelecidas, a quantidade de horas trabalhadas e a localização do paciente.
Não posso contratar acompanhamento hospitalar, o que fazer?
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Perguntas frequentes
Quem pode ser acompanhado no hospital?
Todo paciente pode ter um acompanhante nas consultas e exames, não podendo o estabelecimento médico inviabilizar esse acesso. Especificamente, os seguintes públicos possuem esse direito: crianças e Adolescentes, idosos, mulheres, parturientes, pessoas com deficiência e indígenas.
O que faz um cuidador hospitalar?
Acompanhante ou cuidador hospitalar é o profissional cuja responsabilidade é acompanhar e proporcionar a reabilitação da pessoa que se encontra incapacitada ou doente. Ele auxilia, informa e apoia a família que, por algum motivo, não pode acompanhar o paciente no momento de uma internação ou tratamento.
Pode deixar idoso sozinho no hospital?
Não. O Estatuto do Idoso, lei criada para assegurar os direitos das pessoas com mais de 60 anos, prevê que o abandono dos idosos é crime e as implicações do abandono podem levar à responsabilização cível e criminal.
Alessandra é Jornalista e sempre se interessou por assuntos financeiros e de economia. Muito além dos jornais, do rádio e da TV, agora também como Copywriter, adora escrever para os meios digitais. Como redatora da meutudo produz conteúdo sobre temas importante para a vida das pessoas. Tem paixão pela pesquisa, leitura e escrita. Gosta de viajar para conhecer novos lugares e ter momentos de contato com a natureza.
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Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 14/04/2023Atenção e o respeito à minha necessidade
Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 07/03/2023É um aplicativo muito bom e tudo que tem nele é verdade, não fake news
Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 30/01/2023Achei muito rápido, sem tanta burocracia
Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 08/03/2023