“Devo 20 mil no cartão de crédito, como resolver essa situação?”
Ter uma dívida acumulada no cartão de crédito pode ser extremamente preocupante e, em muitos casos, parecer uma situação impossível de resolver, por conta dos juros rotativos.
Contudo, com algumas estratégias, é possível renegociar a dívida e quitar esse débito, recuperando sua tranquilidade e saúde financeira.
Neste guia, você vai descobrir as melhores opções para quitar essa dívida, entender as consequências de não pagar o cartão e conhecer alternativas de crédito que podem ajudar. Confira mais detalhes a seguir.
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Produto | Taxa a partir de | Pagamento | |
Empréstimo Consignado | 1,51% a.m | 6 a 96 parcelas | |
Antecipação Saque-aniversário | 1,29% a.m | antecipe a partir de R$50 | |
Cartão Consignado | 2,46% a.m | parcelamento em até 84x | |
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O que você vai ler neste artigo:
Para negociar uma dívida de valor tão alto, geralmente, a negociação direta com a instituição financeira é a melhor forma para quem quer quitar a pendência financeira acumulada com o uso do cartão de crédito.
Em muitos casos, é possível obter melhores condições, juros reduzidos e até prazos maiores de pagamento.
Um dos primeiros passos recomendados para quitar uma dívida elevada é entrar em contato direto com o banco emissor do cartão.
Quando o devedor mostra interesse em negociar, muitas instituições estão dispostas a oferecer condições melhores, como:
Dica: Ao negociar com o banco, tenha uma visão realista do que pode pagar mensalmente e tente manter o valor da parcela abaixo de 30% de sua renda.
Saiba mais: Não tenho como pagar o cartão de crédito: o que fazer?
Outra forma recomendada por especialistas para quitar uma dívida alta é utilizar créditos com juros mais baixos, como os empréstimos descontados em folha.
Entre as principais opções de empréstimo para negativado com boas condições estão:
Essas alternativas são recomendadas para quem deseja trocar uma dívida com juros altos por uma com juros reduzidos, além de facilitar o equilíbrio do orçamento, já que as parcelas são fixas e descontadas automaticamente.
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Evitar o pagamento da dívida do cartão de crédito não elimina o problema, e as consequências podem se tornar cada vez mais complicadas.
Entender o que pode acontecer ao deixar de pagar o cartão é essencial para avaliar as opções e negociar as dívidas de forma estratégica.
Consequências como a redução no Score, negativação do nome, dificuldades para obter crédito e penhora de bens podem acontecer em caso de inadimplência não resolvida.
A penhora de bens é uma possibilidade, mas costuma ocorrer apenas em casos extremos e após esgotadas outras tentativas de cobrança.
Primeiramente, a instituição financeira tentará negociar, mas, se não houver acordo e o débito persistir, é possível que a dívida seja levada para uma ação judicial, onde a penhora pode ser solicitada, dependendo do valor da dívida e da decisão judicial tomada.
Sim, caso a dívida continue sem pagamento mesmo após as notificações e tentativas de negociação da empresa, o banco pode optar por abrir uma ação judicial para cobrar o valor.
Nesse processo, o juiz pode determinar a penhora de parte da sua renda ou de bens, como imóveis e veículos, para quitar o débito.
Leia também: O que acontece se não pagar cartão de crédito? Quando caduca?
Além disso, a dívida judicializada pode implicar em custos adicionais com honorários de advogados e outros custos processuais, trazendo mais problemas para sua saúde financeira.
Os juros do cartão de crédito são conhecidos por serem altos, mas existem opções para reduzi-los, especialmente em caso de dívidas elevadas.
Opções de como diminuir os juros da sua dívida:
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A renegociação direta da dívida com a instituição é uma forma eficaz de reduzir os juros.
Muitas vezes, o banco oferece taxas mais competitivas e possibilidades de parcelamento, especialmente se o cliente tiver um histórico confiável, anteriormente à dívida.
Aprenda: Dívida cartão de crédito: consequências e como sair dela
Ao demonstrar interesse em retomar o pagamento da dívida acumulada, a instituição poderá criar com você um plano de pagamento que funcione para sua situação financeira atual.
Consolidar as dívidas significa juntar todos os débitos em um único empréstimo.
Esse processo pode simplificar a gestão e controle financeiro, além de reduzir os juros aplicados. Com isso, o valor total das parcelas fica menor, o que facilita o pagamento e quitação total da dívida.
A portabilidade permite que o devedor transfira sua dívida para outra instituição financeira que ofereça condições mais vantajosas.
Essa opção é válida para quem encontra juros menores e condições mais atrativas em outro banco, o que pode levar você a economizar consideravelmente nessa negociação.
Como última alternativa, o empréstimo pessoal pode ser uma solução para quitar a dívida do cartão de crédito.
Sabemos que parece meio contraditório realizar uma nova contratação para quitar uma dívida, no entanto, especialistas financeiros afirmam que, se você contratar um empréstimo de custos menores para quitar uma dívida que possui juros altos, essa é uma boa solução.
Como mencionamos, existem opções de crédito bastante acessíveis e atrativas, como o Empréstimo consignado ou o Empréstimo FGTS, que possuem baixo custo e fácil acessibilidade, para te ajudar a quitar dívidas com incidência de juros rotativos.
Sim, é comum que bancos ofereçam descontos para quitação da dívida. Além disso, os birôs de crédito, como a Serasa e o SPC, são excelentes opções para renegociar a dívida também com descontos bastante atrativos.
Essa prática é vantajosa para o devedor, que pode negociar a redução dos juros acumulados e diminuir o valor total da dívida.
Confira: Calculadora de saldo devedor online para quitar dívidas
Ao quitar o débito de uma vez, você elimina os juros futuros, economizando uma quantia considerável a longo prazo.
Para conseguir esse desconto, entre em contato com a instituição e verifique as condições oferecidas.
Em geral, a quitação antecipada pode proporcionar um alívio considerável no orçamento e prevenir que a dívida cresça ainda mais.
Para evitar dívidas elevadas no futuro, vale a pena considerar opções de cartões de crédito que possuam mecanismos para limitar o risco de inadimplência. Confira quais são:
O Cartão de crédito consignado é uma alternativa de crédito disponibilizada para pessoas que recebem aposentadoria ou pensão do INSS, e também para servidores públicos.
A contratação desse crédito permite que 5% do limite sejam descontados direto da folha de pagamento, e o restante deve ser pago manualmente.
Além disso, essa modalidade oferece algumas vantagens adicionais: seguro de vida, descontos em redes conveniadas, possibilidade de saque de até 70% do limite, auxílio-funeral e parcelamentos em até 84 mensalidades para beneficiários do INSS.
Essa modalidade é liberada também para negativados, por isso, pode ser uma boa alternativa se você tem dificuldade em conseguir crédito.
Além disso, os juros aplicados também são acessíveis, pois o desconto direto na renda torna o risco do crédito consideravelmente menor.
O Cartão de benefício consignado do INSS é outra alternativa que possui características similares ao Cartão consignado.
Essa modalidade libera 5% de limite com desconto direto na folha de pagamento, saque de até 70% do limite liberado, descontos em redes conveniadas, seguro de vida e auxílio-funeral já incluídos na contratação.
Além disso, algumas instituições também oferecem benefícios extras como cashback (dinheiro de volta), bandeiras de compras internacionais e outros.
Os juros também são limitados pelo governo, evitando a cobrança de taxas abusivas, e a contratação é facilitada pelo desconto direto na renda.
Assim, essas são opções seguras para quem deseja ter um cartão de crédito sem o risco de acumular dívidas altas.
Quitar uma dívida de R$ 20 mil no cartão de crédito exige planejamento e uma análise cuidadosa das alternativas disponíveis.
Confira: Dívida de cartão de crédito caduca? E se eu não pagar?
Negociar diretamente com o banco, optar por empréstimos com juros mais baixos e buscar opções de portabilidade são estratégias eficazes para reduzir a carga financeira e regularizar sua situação.
Após quitar a dívida, considere alternativas de cartões com menor risco de inadimplência, como o Consignado, para evitar problemas futuros.
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Procure o banco para renegociar a dívida e considere opções de crédito com juros mais baixos, como o Consignado ou o Empréstimo FGTS, para quitar a dívida de alto valor e manter apenas a de custo inferior.
Renegocie com o banco, avalie a portabilidade da dívida para outra instituição e considere um empréstimo de menor custo, como o Consignado ou o Empréstimo FGTS, para trocar a dívida cara por uma mais barata.
Considere a consolidação das dívidas e busque um crédito com taxas reduzidas, como o Consignado ou o Empréstimo FGTS, para alternar da dívida mais cara para uma mais barata, evitando o acúmulo de dívidas com juros rotativos.
Negocie com o banco, opte por portabilidade de dívida e considere empréstimos com menores juros, como o Empréstimo FGTS ou Consignado, para aliviar o peso da dívida cara, especialmente se esta tiver incidência de juros rotativos.
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Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 14/04/2023Atenção e o respeito à minha necessidade
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