A digitalização do setor bancário no Brasil segue em ritmo acelerado, impulsionada por tecnologias como Pix, Open Finance, Drex e Inteligência Artificial (IA).
Essas inovações prometem revolucionar ainda mais as operações financeiras em 2025, afetando diretamente consumidores e empresas de diversos setores.
Descubra como o real digital e o Drex vão facilitar operações internacionais e ampliar o acesso a serviços bancários no Brasil.
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O que você vai ler neste artigo:
O Pix se consolidou como um dos métodos de pagamento mais utilizados no Brasil, com uma participação de 39% nas transações financeiras em 2023.
Para 2025, a expectativa é pela introdução do Pix internacional, permitindo transações globais mais rápidas e econômicas, sem a necessidade de intermediários e com taxas reduzidas.
Além disso, o Pix deve ganhar novas funcionalidades que facilitarão operações no comércio exterior e beneficiarão pequenos negócios e grandes empresas, fortalecendo a competitividade brasileira nos mercados internacionais.
Saiba mais: Quais serão as funcionalidades esperadas para o Pix?
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Com os avanços trazidos pelo Open Finance, os consumidores terão ainda mais autonomia e acesso personalizado às ofertas bancárias.
Essa integração possibilita o compartilhamento seguro de dados financeiros entre instituições, criando um ambiente com mais concorrência, taxas menores e soluções financeiras mais adequadas às necessidades dos usuários.
A “iniciação de pagamentos” por meio do Open Finance deve se popularizar em 2025, tornando o processo de compra e pagamento ainda mais rápido e prático.
O Drex, sistema de real digital baseado em blockchain, se firma como um agente de inclusão financeira ao facilitar o acesso a serviços bancários para pessoas e empresas de pequeno porte.
Com contratos inteligentes autoexecutáveis, operações complexas, como financiamentos e locações, serão realizadas de forma mais segura e ágil.
O Drex também visa eliminar a necessidade de conversão cambial em transações internacionais, permitindo o uso direto do real digital em operações com outros países.
Essa inovação deve reduzir custos, aumentar a transparência e melhorar a competitividade do Brasil no mercado global.
A Inteligência Artificial continuará desempenhando um papel essencial no sistema financeiro, ajudando bancos e instituições a oferecer soluções mais personalizadas aos clientes.
Com IA, será possível desenvolver produtos sob medida, sugerir investimentos e prevenir fraudes com maior eficácia.
Apesar dos benefícios, a governança de dados e a capacitação de profissionais para lidar com IA ainda são desafios importantes.
Em 2025, a expectativa é que o Brasil avance em regulamentações que equilibrem inovação e segurança.
O setor financeiro brasileiro caminha para um futuro de maior inclusão, eficiência e acessibilidade, impulsionado pelo Pix, Open Finance, Drex e IA.
Embora as inovações prometam benefícios significativos, os desafios de segurança e regulamentação serão fundamentais para garantir um ambiente de confiança e crescimento sustentável.
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O Pix internacional permitirá transações globais sem a necessidade de intermediários, com taxas menores e maior agilidade. A expectativa é que a funcionalidade seja lançada em 2025.
O Open Finance permite que os consumidores compartilhem seus dados financeiros com diferentes instituições, recebendo ofertas personalizadas, melhores taxas e serviços mais adequados às suas necessidades.
O Drex elimina a conversão dupla de moedas, reduz taxas e possibilita o uso direto do real digital em operações globais, tornando as transações mais acessíveis e rápidas.
A IA ajuda a identificar padrões suspeitos de transações, evitando fraudes, além de otimizar o atendimento ao cliente e sugerir produtos financeiros personalizados.
Os principais desafios do uso de inteligência artificial no setor bancário incluem a capacitação de profissionais para operar com IA e a criação de regulamentações que assegurem a governança de dados e a privacidade dos usuários.