O Pix é um dos meios de pagamento mais utilizados no Brasil, porém, após as novas regras da Receita Federal, uma onda recente de fake news sobre sua suposta taxação provocou impactos significativos.
De acordo com dados do Banco Central, as transações via Pix sofreram uma queda considerável no início de janeiro de 2025.
Confira quando começa a nova regra do Pix 2025, as causas das fake news, efeitos e o que é verdade sobre o tema.
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O que você vai ler neste artigo:
O Brasil tem um ecossistema de pagamentos diversificado, que vai desde os tradicionais boletos até formas mais modernas como o Pix. Entre os métodos mais utilizados atualmente estão:
Leia mais: O Pix vai ter taxado?
A recente queda nas transações via Pix foi impulsionada pela disseminação de notícias falsas sobre a implementação de impostos para o uso do sistema.
Mas, afinal, o que é verdade e o que é mito?
É importante ficar atento as informações oficiais, esses esclarecimentos são fundamentais para combater a desinformação e preservar a utilização do meio de pagamento.
Confira: O que é o Pix Cobrança?
De acordo com dados do Banco Central, o uso do Pix caiu significativamente nos primeiros dias de janeiro de 2025, marcando a maior queda desde sua implementação
Até dia 14 de janeiro deste ano, o SPI contabilizou 2,286 bilhões de operações via Pix. Comparado com o mesmo período de dezembro de 2024, que registrou 2,699 bilhões de transações, equivale a uma redução de 15,3%.
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Não haverá taxação sobre as transações via Pix. Apenas valores superiores a R$ 5 mil serão monitorados.
Não. Apenas os valores das transações serão informados, sem acesso aos dados do emissor ou destinatário.
Não há confirmação sobre o motivo, porém pode ter sido impulsionada por fake news sobre uma suposta taxação, que gerou incertezas entre os usuários.
O Pix é mais rápido e econômico do que transferências como TED e DOC, além de ser amplamente aceito.