Desde o seu lançamento em 2020, o Pix revolucionou a forma como transferimos dinheiro, unindo rapidez e praticidade. Mas será que isso pode mudar em 2025?
Com especulações sobre possíveis taxas para empresas e novos modelos de cobrança, dúvidas surgem sobre o futuro do pagamento instantâneo.
Neste artigo, vamos falar sobre o Pix taxado, conferir as regras previstas, quem pode cobrar tarifas e como isso pode impactar o seu bolso. Confira os detalhes a seguir.
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O que você vai ler neste artigo:
Sim, existem bancos que cobram taxa para realizar o pagamento via Pix. A tarifa Pix é estabelecida pelo Banco Central na Resolução BCB n.° 19/2020 e pode ocorrer nas seguintes situações:
Saiba mais: O que é chave Pix?
No geral, não existem cobranças para transferências Pix de pessoas físicas. Segundo o Banco Central, a taxa pode ser cobrada para empresas e contas comerciais, caso exista uma frequência de transações muito alta.
Sim, existem bancos que cobram taxa para receber Pix. Geralmente, as contas empresariais ou que realizam transferências comerciais acima do comum podem ser taxados ao realizar o Pix.
O Banco Central permite que as instituições financeiras realizem cobrança sobre o Pix de contas jurídicas quando existe um alto número de transferências.
Para saber se o seu banco possui taxa pelo Pix, é necessário consultar a política de tarifas da instituição para não ter custos imprevistos.
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Apesar de ser gratuito para a maioria das pessoas, o Pix pode ter cobrança de taxa em algumas situações específicas. Entenda os principais casos:
Além disso, operações como Pix Saque e Pix Troco seguem regras diferentes: você pode fazer até 8 transações gratuitas por mês, incluindo saques tradicionais.
Atenção: Se você é MEI ou empresário individual, as regras de isenção são parecidas com as de pessoas físicas, desde que o Pix não seja usado para atividades comerciais.
Por isso, ficar de olho nas condições do seu banco ou instituição financeira ajuda a evitar taxas inesperadas e a aproveitar o Pix com segurança e economia.
Não, o Pix não foi amplamente taxado para pessoas físicas em 2024. O Banco Central manteve as regras originais, garantindo isenção de tarifas para transferências pessoais.
Leia mais: Quais serão as funcionalidades esperadas para o Pix?
Entretanto, em outras situações específicas, algumas cobranças continuaram a ser aplicadas, como, por exemplo:
Essas condições são aplicáveis somente para usos específicos e não indicam uma mudança generalizada nas regras para pessoas físicas.
Ainda não há confirmação oficial de que o Pix será taxado para pessoas físicas em 2025.
Até o momento, o Banco Central não anunciou novas mudanças que impliquem cobranças adicionais para transferências pessoais.
No entanto, algumas taxas já se aplicam a casos comerciais, como cobranças para transações comerciais, uso de QR Codes dinâmicos ou mais de 30 transações mensais.
Se novas regulamentações forem implementadas, elas devem afetar principalmente as empresas e pessoas jurídicas e não as pessoas físicas.
Já nos primeiros dias de 2025, houve a notícia de que transações Pix e uso de cartão de crédito seriam monitorados de forma mais próxima pela Receita Federal neste ano.
A partir desse fato, surgiram diversas especulações sobre possíveis taxações para Pix acima de R$ 5 mil e similares, mas isso não é verdade.
Muitas fake news sobre o assunto já se espalharam rapidamente. No entanto, a Receita Federal afirma que as regras de taxas do Pix seguirão intactas.
Recente nota da Receita alertando sobre golpes alegando suposta taxação do Pix, afirma: “Não existe tributação sobre PIX, e nunca vai existir, até porque a Constituição não autoriza imposto sobre movimentação financeira”.
Como adiantamos, apesar de a Receita ter ampliado o monitoramento de usos do Pix e cartão de crédito, isso não implica necessariamente a cobrança de taxas ou similares.
A medida visa aumentar o controle sobre operações financeiras e combater a sonegação de impostos e evasão fiscal por parte dos contribuintes.
Assim, desde 1º de janeiro de 2025, a Receita implementou o serviço de monitoramento de transações financeiras via Pix que somam a partir de R$ 5 mil mensais para pessoas físicas, e R$ 15 mil mensais para pessoas jurídicas.
Logo, os bancos, instituições e operadoras de cartão de crédito deverão notificar à Receita quando transações ultrapassarem esse valor.
“A Receita agora só vai ter mais informações para rastrear eventuais evasões fiscais. Se uma pessoa fizer operações volumosas desse tipo e não tiver uma renda declarada que sustente esse volume, ela poderá ser objeto de fiscalização.”, afirma Eduardo Natal, mestre em direito tributário, em matéria à Folha de São Paulo.
“Ao final de um mês, somam-se todos os valores que saíram da conta, inclusive saques e, se ultrapassado o limite de R$ 5.000 para uma pessoa física, ou de R$ 15 mil para uma pessoa jurídica, a instituição financeira prestará essa informação à Receita Federal. Da mesma forma que ocorre com o somatório dos valores que saem de uma conta, há, também, a contabilização dos valores que nela ingressam.”
Segundo nota da Receita, o novo formato de monitoramento “não implica qualquer aumento de tributação”, buscando apenas melhorar o “gerenciamento de riscos pela administração tributária”.
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Na prática, todos os contribuintes que recebem mensalmente valor superior a R$ 5 mil em sua conta podem ser monitorados mais atentamente pela Receita a partir de agora.
No entanto, vale lembrar que isso não implica taxações ou tributos extras. É apenas uma forma de monitorar mais de perto e evitar a sonegação de impostos. Para quem declara seus rendimentos de forma correta, não haverá implicações.
Vale lembrar que a Receita já recebe informações sobre valores movimentados em cartões desde o ano de 2003, e com o passar dos anos, com o surgimento de novos métodos de pagamento como o Pix, o Fisco foi adaptando a forma de monitorar essas operações.
Assim, somente quem recebe valores acima da isenção e não os declara corretamente pode ter algum motivo para se preocupar com as novas regras.
Para saber se o Pix é taxado no seu banco, é preciso consultar as tabelas de tarifas da instituição financeira.
A consulta pode ser feita direto nos canais de atendimento do banco, como site ou aplicativo. É importante ficar atento, pois algumas transações realizadas fora do horário comercial podem sofrer cobrança de taxa.
Entenda: Pix aumenta score?
Lembrando que a taxa do Pix é feita geralmente para transferências em contas comerciais e jurídicas, acima da média de 30 transações e em valores altos.
Realizar um Pix utilizando o cartão de crédito pode gerar cobrança de taxas, que variam de acordo com a instituição financeira e as condições do parcelamento. Essas taxas incluem:
O valor total das taxas depende do número de parcelas escolhidas, das políticas do banco ou instituição financeira escolhida e do tipo de transação.
Antes de efetuar um Pix no cartão de crédito, é muito importante consultar a instituição financeira para verificar os custos detalhados.
Saiba também: É possível fazer Pix parcelado sem cartão de crédito?
Além disso, essa modalidade funciona como uma operação de crédito, podendo impactar o limite disponível do cartão e gerar encargos adicionais.
Por isso, avalie se essa opção atende às suas necessidades financeiras antes de utilizá-la.
Sim, o Pix parcelado geralmente inclui taxas de juros, pois funciona como uma linha de crédito oferecida pelas instituições financeiras.
Ao optar por essa modalidade, você realiza um pagamento via Pix, enquanto o valor é parcelado e acrescido de juros, que variam de acordo com a instituição e o número de parcelas escolhidas.
As taxas de juros aplicadas no Pix parcelado podem ser semelhantes às de outras modalidades de crédito, como o cartão de crédito ou empréstimos pessoais.
Por isso, é fundamental verificar as condições oferecidas pela sua instituição financeira antes de utilizar essa opção.
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Sim, o Banco Central autorizou a continuidade da cobrança de taxas no Pix, especialmente para pessoas jurídicas, em situações como uso de QR Code dinâmico ou transações comerciais. Para pessoas físicas, a isenção foi mantida, exceto em casos de uso comercial.
O Pix já pode ser taxado desde 2020 em situações específicas, como transações comerciais feitas por pessoas jurídicas. Em 2024, o Banco Central regulamentou mais detalhes sobre essas cobranças, sem alterações para pessoas físicas em usos não comerciais.
Para pessoa física, os bancos permitem que realizem transações ilimitadas do Pix sem cobrança de taxas. Para contas jurídicas, podem existir cobranças a partir de 30 transações no dia ou se a operação tiver valor muito alto.
Não existe previsão para cobrança do Pix para pessoas físicas. Mas é importante acompanhar as novas regulamentações do Banco Central, caso seja necessário, as novas taxas serão informadas pelo órgão.
O governo federal ainda não implementou nenhuma cobrança de taxa diretamente no Pix para pessoas físicas. Existe a possibilidade de cobrança no futuro para transações de valores altos, mas depende da aprovação do Banco Central para ser aplicada.
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Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 14/04/2023Atenção e o respeito à minha necessidade
Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 07/03/2023É um aplicativo muito bom e tudo que tem nele é verdade, não fake news
Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 30/01/2023Achei muito rápido, sem tanta burocracia
Comentário retirado da nossa pesquisa de satisfação 08/03/2023