Quais documentos preciso guardar pós declaração do IR 2023?

Após o preenchimento da declaração do Imposto de Renda 2023, é importante que o contribuinte mantenha uma organização dos documentos utilizados durante o processo.

Essa prática é essencial para possibilitar uma eventual prestação de contas à Receita Federal e garantir a conformidade com os pagamentos de impostos.

A seguir, confira quais documentos e por que devem ser guardados após a declaração do Imposto de Renda 2023 ser enviada à Receita Federal.

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Documentos para manter depois da declaração do Imposto de renda

Os documentos precisam ser guardados para comprovar as informações declaradas no Imposto de Renda. 

Eles são essenciais caso você caia na malha fina e haja a necessidade de prestar contas com a Receita Federal.

Além disso, guardar documentos ajuda a comprovar despesas que podem ser subtraídas do valor total dos rendimentos, a calcular os ganhos obtidos com vendas e demonstrar a propriedade de bens.

Veja também: Calendário da restituição do Imposto de Renda

Dessa forma, é recomendado guardar os seguintes documentos para declarar o Imposto de Renda, que sustentam os registros feitos pelo contribuinte:

• Comprovantes relacionados a bens e direitos;
• Comprovantes oriundos de movimentações financeiras feitas no ano-calendário da declaração;
• Recibos/comprovantes de despesas dedutíveis, como despesas médicas, hospitalares e educação;
• Comprovantes de despesas com construção, ampliação ou reforma incorporadas ao custo de imóvel;
• Notas fiscais para despesas com pessoas jurídicas e recibos de despesas com pessoas físicas;
• Documentos suporte para apuração de ganho de capital na alienação de bens e direitos.

Além dos documentos, o que mais devo guardar?

Fora os documentos mencionados acima, é recomendado guardar outros registros relevantes para a declaração do Imposto de Renda, tais como:

• Comprovantes de pagamento ou recebimento de pensão alimentícia;
• Extratos bancários e comprovantes de rendimentos;
• Contratos de compra e venda de imóveis e veículos;
• Contracheques e recibos de salários;
• Comprovantes de pagamentos de aluguéis;
• Informes de rendimentos de instituições financeiras;
• Documentos referentes a investimentos financeiros;
• Documentos referentes a empréstimos consignados e outros tipos;
• Qualquer outro documento que comprove as informações declaradas.

Importante: Manter os documentos em bom estado por pelo menos cinco anos é uma prática recomendada para garantir a conformidade fiscal.

Saiba mais: Como calcular seu Imposto de Renda Retido na Fonte

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